Advogada de defesa da mãe entra com ação contra o Estado

“Mantiveram a minha cliente encarcerada por um crime que ela não cometeu. E sequer houve flagrante. A prisão, quando não há flagrante, é abuso de autoridade. A pessoa só pode ser presa por flagrante ou por mandato, não havia mandato. Ela foi presa por flagrante, mas também não era o caso”, justifica.

Além disso, a defesa ainda disse que a delegada responsável pelo caso havia propagado alegações infundadas, ao levantar a hipótese que a criança poderia ter sido vítima de abuso sexual, o que teria prejudicado a sua cliente.

O resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que Luan Henry não havia sofrido violência sexual.

Segundo ela, o valor da indenização ainda não foi definido. “Estávamos esperando o laudo. Faremos um aditamento para poder definir o valor. Muitas vezes fica a critério do juiz, mas queremos estipular uma quantia”, finalizou.

Relembre o caso

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