Só questão de tempo, campanhas eleitorais terão que ser reinventadas

A frieza do eleitor comum com a campanha é uma onda crescente a cada eleição.

No interior alagoano ainda há a sensação de maior participação pela expressiva dependência da política local, onde envolve um quantitativo da população mais visível em razão da proporcionalidade.

Na capital, a crise eleitoral é mais fácil de ser percebida justamente por ter mais habitantes, os partícipes praticamente desaparecem em meio aos demais que se mantêm distantes do processo.

O que não significa que não estejam acompanhando. Mas o engajamento espontâneo se tornou praticamente uma coisa do passado.

A necessidade de rever o sistema político é uma urgência brasileira. Mas como ter mudanças eficazes quando não há participação e falta interpretação sensata dos pontos cruciais nos pleitos populares.

Um exemplo recente, foi a perda da oportunidade de obter conquistas de fato com a última das mais expressivas mobilizações da sociedade brasileira, que usada por movimentos partidários se contentou em mudar apenas a presidente do país.

Como se a solução estivesse em retirar pessoas em vez de mudar as regras.

Com sabedoria política, um dispositivo conquistado valeria bem mais a pena.

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