Seplag divulga pesquisa especial com preços de material escolar

Com o intuito de ajudar as famílias maceioenses a não comprometerem o orçamento familiar já no mês de janeiro, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) realizou uma pesquisa especial para saber os custos dos principais produtos citados na temida lista de material escolar.

Em 2018, os dados mostram que entre os cadernos escolares, os de 10, 12 e 20 matérias foram os que apresentaram variação positiva (18,98%), seguido por caderno de desenho (14,31%), e caderno brochura, que exibiu diminuição de (3,13%) em relação ao ano passado

“Com o pagamento do 13º salário, os pais estão usando o dinheiro para a compra do material escolar de seus filhos. Em geral, o setor chega a movimentar de R$ 8 a R$ 10 bilhões por ano, conforme dados da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório. E, por diversos motivos, foi possível ver alguns aumentos significativos“, explica o supervisor de Pesquisas da Seplag, Gilvan Sinésio.

Ainda de acordo com a pesquisa, a tinta guache foi o item que teve maior crescimento no seu preço de venda (28,76%). Outro produto que apresentou alta foi o pincel atômico (25,26%), seguido pelo lápis de escrever (22,86%), caneta (22,58%), lápis de cor (15,86%), grafite e ponta (15,28%) e hidrocor (15,86%).

Com a análise das variações de papéis em geral e emborrachado, notou-se ainda a elevação percentual nos preços do emborrachados, com variação de 21,73%. Já o papel A4, um dos artigos mais pedidos, apresentou variação de 21,45%

Mais itens

Alguns outros itens que são comuns nas listas solicitadas pelas escolas também foram pesquisados. O corretivo, por exemplo, registrou variação percentual de 19,39%. Produtos como Tnt, massa de modelar, tesoura sem ponta e borracha apresentaram altas de 17,29%, 9,70%, 6,69% e 3,78%, respectivamente.

“A melhor dica que podemos dar aos pais que vão enfrentar as papelarias é que eles pesquisem muito antes de realizar as compras. Apesar das altas, ainda é possível encontrar alguns pontos que estejam fazendo promoções”, completa Gilvan Sinésio.

Ascom – 20/01/2018

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