SENADO FEDERAL – Senadora Margareth Buzetti defende penas mais severas para crimes de violência contra a mulher em audiência na cidade de Lucas do Rio Verde

A senadora Margareth Buzetti, do PSD de Mato Grosso, fez um chamado nesta sexta-feira (15) por penas mais rigorosas para crimes de violência contra a mulher durante uma audiência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) na cidade de Lucas do Rio Verde, localizada a 334 km ao norte da capital, Cuiabá. A discussão abordou temas como prevenção, enfrentamento, desafios, legislações e políticas públicas de combate à violência contra as mulheres.

A senadora destacou a importância de descentralizar o debate para que mais mulheres tenham conhecimento dos recursos legais disponíveis para sua proteção. Em entrevista, ela ressaltou a necessidade de se discutir a questão sensível do feminicídio, crime que ocorre muitas vezes dentro do ambiente doméstico e que demanda medidas mais eficazes de prevenção.

Buzetti é autora do projeto de lei 4.266/2023, que propõe agravar a pena para o crime de feminicídio. O projeto já foi aprovado pelo Senado e agora está em análise na Câmara dos Deputados. A senadora ressaltou a urgência da aprovação dessa legislação e espera que o projeto seja pautado na próxima semana.

Durante a audiência, a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, também defendeu a necessidade de uma lei mais rígida para punir os criminosos. Ela apontou as brechas na legislação que permitem que agressores sejam soltos e voltem a cometer crimes contra mulheres.

Além das autoridades políticas presentes, como o deputado federal licenciado Fábio Garcia e o prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, a audiência contou com a participação de representantes da área jurídica e da assistência social, que destacaram a importância de unir esforços para combater a violência doméstica e garantir mais proteção às mulheres vítimas de agressão.

O debate ressaltou a importância da sociedade se unir e pressionar por leis mais severas e eficazes para punir os agressores e proteger as mulheres. As autoridades presentes destacaram a necessidade de políticas públicas mais eficazes e de um trabalho conjunto entre os diferentes órgãos responsáveis pela garantia dos direitos das mulheres.

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