Retaliação política: Afilhado de Renan quer investigar “ociosidade” de portos brasileiros

Eleições 2018

Renan Calheiros corre sérios riscos de não se reeleger para o senado em 2018 para o senado e com isso ficar sem o foro privilegiado. O atual Ministro dos Transportes Portos e Aeroportos, deputado licenciado Maurício Quintella é um dos nomes que tira o sono do senador, com isso vem usando de todas as formas para tirar Quintella do páreo.

Uma das “armas” de Renan  é o ministro do TCU Bruno Dantas que afirma chamar atenção a ociosidade dos portos brasileiros. Em uma comunicação ao plenário do órgão (TCU), Dantas diz que tem estado próximo do setor de infraestrutura de transportes do Brasil e, por isso, se surpreendeu com o pouco uso que tem sido dado aos portos.

Apadrinhamento

O Senado aprovou há 03 anos a indicação do então consultor da Casa, Bruno Dantas, para a vaga de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). A indicação de Dantas, que é afilhado político do  líder em inquéritos na lava jato senador  Renan Calheiros (PMDB-AL).

Em 2007, durante o primeiro mandato de Renan Calheiros como presidente do Senado, Bruno Dantas era consultor-geral da Casa e favoreceu o padrinho político com uma nota técnica que recomendava votação secreta para o processo de cassação instaurado contra o senador no Conselho de Ética. Na ocasião, Renan Calheiros foi acusado de receber dinheiro de uma empreiteira para pagar despesas pessoais e teve de renunciar à Presidência do Senado para escapar do processo.

O salário de ministro do TCU é de quase R$ 27 mil, com direito a aposentadoria integral.

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