Reeducando é morto em penitenciária de segurança máxima em Maceió; suspeito ainda não identificado.

Um reeducando foi encontrado morto na manhã desta quinta-feira (26) na Penitenciária de Segurança Máxima localizada no bairro da Cidade Universitária, na parte alta de Maceió. Segundo informações oficiais, o corpo do reeducando foi descoberto durante uma revista de rotina realizada por Policiais Penais.

O Boletim de Ocorrências registrado na Central de Flagrantes foi classificado como homicídio. A Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) divulgou uma nota informando que um procedimento administrativo será instaurado para investigar a morte do reeducando. Além disso, foi acionada a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Até o momento, a identidade da vítima não foi revelada. A informação oficial é de que o reeducando foi assassinado dentro de uma cela da Penitenciária de Segurança Máxima por outro detento, cuja identidade também não foi divulgada.

Informações extraoficiais indicam que a vítima teria sido morta por um colega de cela enquanto tentava matar o acusado. Segundo relatos, o reeducando tentou sufocar o outro detento com um travesseiro enquanto ele dormia, mas o acusado conseguiu se livrar e aplicou um “mata leão” no agressor, utilizando uma lâmina de barbear para executá-lo.

Segundo informações, o acusado estava cumprindo pena por tráfico de drogas e faltava apenas um ano e meio para seu término.

A motivação do crime e a identidade do acusado ainda não foram divulgadas para a imprensa. O caso será investigado pela DHPP, e agentes da Polícia Científica de Alagoas estiveram no local para realizar os procedimentos necessários. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

A Seris emitiu uma nota oficial esclarecendo que o corpo do reeducando foi encontrado durante uma revista de rotina e que medidas foram tomadas imediatamente, incluindo o isolamento do local. A secretaria informou também que abrirá um procedimento administrativo para apurar os fatos e que a DHPP e a Polícia Científica foram devidamente acionadas.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!




Botão Voltar ao topo