Quem criticar Isnaldo Bulhões recebe processo em Santana do Ipanema

O período da revolução já se foi há muito tempo, mas em Santana do Ipamena vem ressuscitando a lei da Mordarça com o prefeto peemedebista Isnaldo Bulhões  não aceitando críticas a sua gestão e por  abriu um processo contra radialista  Avânio depois de publicar em redes sociais que o Bulhões estava próximo

Avânio também comentou as acusações do Ministério Público Estadual (MPE), contra Isnaldo quando era presidente do Tribunal de Contas de Alagoas (TC-AL).

Segundo o radialista, Isnaldo Bulhões  teria comentado a ação de improbidade administrativa, ajuizada pelo Procurador- geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, e pela 19ª Promotoria de Justiça, por envolvimento na “Operação Rodoleiros”, desencadeada pela Polícia Federal.

Entre os pedidos feitos ao Poder Judiciário, o MPE pede o afastamento cautelar deles dos cargos que ocupam, bem como a indisponibilidade de bens dos envolvidos. Essa noticia foi publicadas em 15 de marços de 2017.
O ex-presidente do TC. AL supostamente seria um dos responsáveis pelo esquema criminoso.

As perseguições ao radialista vem desde a época da ex. prefeita Renilde Bulhões (PTB – hoje suplente de senadora do Collor, esposa do atual prefeito.

Entretanto o clima esquentou durante o último período eleitoral, quando um aliado do prefeito e irmão do secretário de obras Genildo Bezerra, disse que” Quando a gente ganhar a eleição vou passa com um trator por cima da sua barraca”. A ameaça foi concretizada com um despacho extra- judicial pedido para a esposa do radialista desocupasse em uma semana uma suposta área pública que vem sendo ocupada pacificamente há cerca de 20 anos, pela companheira do profissional da comunicação, a determinação para a desocupação tinha um documento do terreno em anexo, só que esse documento era de outra propriedade.

Avânio recorreu ao MPE local para garantir seus direito como cidadão. O MPE local solicitou ao prefeito o comprovante de escritura pública do terreno, até essa data o poder público municipal não apresentou a certidão de que a área é do minucipio.

O terreno em disputa ficar situado a 10 metros do riacho da Camoxinga, área que pertence ao Ministério da Marinha. O que inviabilizou a remoção dos 12 comerciantes do local.

Segundo o processado o prefeito tem ódio dele por não ter acatado a ordem extrajudicial que foi expedida em um decreto anulado todos os comodato que foi dado nas gestões anteriores. A única maneira dele consegui seus intento é processado quem tentar ser oposição a sua administração. A defesa de Avânio poderá solicitar uma pericia nos áudios e convocar o MPE-AL para que explique as acusações divulgadas nos meios de comunicações onde um genro do ex-presidente é um dos suspeitos na participação do esquema fraudulento no TC-AL. Avânio acredita que será inocentado das acusações do gestor, caso ele não quisesse ser criticado não entrasse no serviço público.

12/06/2017

Jornal Rede Repórter - Click e confira!




Botão Voltar ao topo