Após realizarem perícia papiloscópica, os investigadores confirmaram que a identificação biométrica presente nos registros eleitorais dos quatro indivíduos pertencia a uma única pessoa. Durante a operação, o investigado foi localizado e preso preventivamente, dando continuidade ao cumprimento do mandado de busca e apreensão, seguido pelo procedimento de identificação criminal autorizado pelo juiz responsável pelo caso.
O crime de inscrição fraudulenta de eleitor, previsto no Código Eleitoral, pode resultar em uma pena de até cinco anos de reclusão. A ação da Polícia Federal visa coibir esse tipo de prática que compromete a lisura do processo eleitoral e a confiança da população nas instituições. A Operação Mimetista demonstra o comprometimento das autoridades em investigar e penalizar condutas ilícitas que ferem os princípios democráticos do país.
Este caso reforça a importância da segurança e validade dos registros eleitorais, bem como da colaboração entre os órgãos de segurança pública e judiciário para combater fraudes e crimes eleitorais. A Polícia Federal segue rigorosamente sua missão de garantir a segurança jurídica e a ordem pública, atuando de forma eficiente e implacável contra aqueles que tentam burlar as leis eleitorais do país.