Polícia Civil de Alagoas prende suspeito de furto em supermercado tocantinense no valor de R$ 450 mil após investigação da Dinpol.

Nesta terça-feira (14), a Polícia Civil de Alagoas emitiu um comunicado informando que em conjunto com o 12º DP da cidade de Augustinopolis, no Tocantins, realizou a prisão de um homem suspeito de cometer um furto contra um supermercado onde trabalhava, totalizando mais de R$ 450 mil.

O indivíduo, de 54 anos, natural de Arapiraca (AL), estava morando no Tocantins há aproximadamente quatro anos e trabalhava como gerente de compras em um supermercado na cidade de Augustinópolis. De acordo com as investigações da Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol) da Polícia Civil de Alagoas, comandada pelo delegado Thales Araujo, o suspeito, ao longo de nove meses, teria subtraído o valor mencionado, cometendo o crime de furto qualificado pelo abuso de confiança.

O indivíduo foi detido mediante cumprimento de mandado de prisão preventiva, emitido pela 2ª Vara de Augustinopolis. O delegado Thales Araújo ressaltou a importância da colaboração entre as polícias civis de diferentes estados, afirmando que as investigações foram iniciadas pela Polícia Civil do Tocantins, que suspeitava que o suspeito havia retornado para Alagoas. Foi então que foi solicitado o apoio da Polícia Civil de Alagoas, que por meio da Dinpol, tomou as medidas necessárias para localizar e prender o indivíduo.

O delegado enfatizou a importância desta operação em evitar que mais pessoas e estabelecimentos fossem vítimas do suspeito, evitando futuros crimes em território alagoano. A ação conjunta entre as polícias dos dois estados foi fundamental para a prisão do indivíduo foragido.

Dessa forma, a prisão do suspeito é mais um exemplo da importância da integração entre as polícias civis de diferentes estados, que trabalharam em conjunto para a captura do indivíduo e para garantir que a justiça seja feita. A Polícia Civil de Alagoas reforça o compromisso em colaborar com outras instituições policiais para evitar que criminosos fiquem impunes e continuem praticando crimes em outros estados.

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