Penas restritivas de direito são revertidas em melhorias sociais

Acompanhar as penas alternativas e assegurar um maior comprometimento dos beneficiários no cumprimento determinações judiciais. Nesta sexta-feira (21), os beneficiários do Núcleo de Acompanhamento de Alternativas Penais e Programas de Reintegração Social da Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) participaram de mais um encontro psicossocial, no Fórum do Tribunal de Justiça.

No encontro, a psicóloga da Seris, Emmanuelle Melo, falou sobre a importância do cumprimento das penas restritivas de direito e de assumir as responsabilidades do ato infracional.

“Conversamos com os beneficiários para que eles exponham seus sentimentos, angústia e dúvidas sobre a prestação dos serviços. Trata-se de um momento de partilha, onde eles têm a possibilidade de serem ouvidos, acolhidos e trocar experiências”, afirma.

O chefe do Núcleo de Acompanhamento de Alternativas Penais, major Jozinaldo Anízio da Silva, explica que os encontros com os 3,7 mil beneficiários que cumprem penas alternativas em 112 instituições do Estado são vitais para que os delitos praticados sejam revertidos em melhorias sociais. “Analisamos o serviço que eles fazem nas instituições, como foram recebidos e são tratados. Assim fortalecemos o vínculo”, explica Major Anízio.

Além da equipe multidisciplinar da Seris, formada por assistentes sociais e psicólogas, a iniciativa do Núcleo Acompanhamento de Alternativas Penais e Programas de Reintegração Social contou com a participação do juiz da 11ª Vara de Execução Penal, Antônio Bittencourt.

Ascom – 21/07/2017

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