Pardais eletrônicos são necessários para os apressadinhos

A instalação de pardais eletrônicos em Maceió é uma necessidade cotidiana para melhorar o trânsito caótica – a cada dia – na capital alagoana.

Enquanto alguns políticos criticam a medida adotada pela gestão do prefeito Rui Palmeira (PSDB), ressalte-se que cerca de 53% foi o número de acidentes reduzidos – em Maceió – onde há a fiscalização eletrônica e em comparação ao primeiro semestre de 2016, segundo levantamento realizado pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT).

Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS), por meio do estudo global publicado mundialmente e intitulado “Gestão da Velocidade: Um Manual de Segurança Viária para Gestores e Profissionais da Área”, desde 2008 recomenda o uso de dispositivos eletrônicos para aumentar a segurança viária e reduzir acidentes.

Portanto, querer retirar os pardais, onde muitos enxergam apenas como uma forma de arrecadação de multas, é bom, antes de tudo, o motorista também se educar no trânsito.

Os pardais, de certa forma, inibem aqueles motoristas que – muitas vezes – pensam que estão em rodovias com velocidades superiores ao que deve ser nos centros urbanos.

Motoqueiros 

Contudo, outro fator que se deve analisar também é a questão das motos em meio aos veículos sem que haja uma punição.

Nas principais avenidas de Maceió, a exemplo da Fernandes Lima, por exemplo, é impressionante vê manobras realizadas pelos motoqueiros. Esses são – em sua maioria – causadores dos acidentes de trânsito pela “pressa” em ultrapassar os veículos.

É preciso, sem dúvidas, uma ação dos órgãos de trânsito local para coibir tantas barbáries nas ruas de Maceió. Já os motoqueiros devem sim seguir o determina às leis de trânsito e sem fazer ultrapassagens pelas laterais dos veículos –  causando, inclusive, até atropelamentos.

Por fim, eis que a realidade do trânsito – muitas vezes trágicas – é observada todos os dias nas ruas.

Que a SMTT sirva para educar e orientar. Não é apenas multar sem corrigir o erro!

Por: Kléverson Levy

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