Pais de Ohio se despedem para sempre da filha de 4 anos após infecção por metapneumovírus humano causar derrame cerebral

Uma tragédia abalou a família de Maisie Schmidt, uma menina de apenas 4 anos de Ohio, nos Estados Unidos. O que parecia ser apenas um resfriado comum acabou se transformando em uma luta pela vida da pequena Maisie, que foi infectada pelo metapneumovírus humano (hMPV), um vírus que faz parte da mesma família do sincicial respiratório (VSR).

Os pais de Maisie levaram a menina ao pronto socorro após ela reclamar de tosse e nariz entupido. Inicialmente, os médicos diagnosticaram como um simples resfriado e a menina foi liberada. No entanto, os sintomas de Maisie pioraram rapidamente e ela precisou retornar ao hospital. Em um desdobramento inesperado, foi descoberto que a menina havia sofrido um derrame cerebral e sua condição era grave.

Diante da gravidade da situação, os médicos precisaram induzir Maisie a um coma e ela passou a depender de um aparelho de suporte vital para se manter viva. Após uma cirurgia no lado direito do cérebro, onde uma parte do órgão precisou ser removida, os pais de Maisie enfrentaram uma decisão angustiante: desligar o suporte vital da menina.

No dia 26 de março, Maisie foi retirada do aparelho e veio a falecer, deixando sua família devastada. O caso serve como um alerta para os sintomas do hMPV, que incluem nariz escorrendo, tosse, temperatura e dor de garganta. Uma doença que pode se manifestar de forma aparentemente inofensiva, mas que, como no caso de Maisie, pode ter consequências devastadoras.

A história de Maisie Schmidt é um lembrete da fragilidade da vida e da importância de estar atento aos sinais que o próprio corpo nos dá. Uma família que jamais imaginaria passar por uma tragédia como essa, agora precisa lidar com a ausência de uma criança cheia de vida e alegria. Que sua história sirva de alerta e inspiração para que mais vidas não sejam perdidas para uma doença que poderia ter sido evitada.

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