Procedimento preparatório de inquérito civil foi instaurado.
Informação foi divulgada no Diário Oficial do Estado nesta sexta (17).
Conforme noticiou o G1 Alagoas, o Ministério Público de Alagoas (MP-AL) instaurou um procedimento preparatório de inquérito civil para investigar supostas omissões de informações no portal da transparência pela prefeitura de Marechal Deodoro.
O texto assinado pelo promotor de Justiça Sílvio Azevedo Sampaio foi publicado nesta sexta-feira (17), no Diário Oficial do Estado (DOE).
Por meio de nota, a Prefeitura Municipal de Marechal Deodoro informou que “foi encontrado um portal da transparência sem funcionalidade, sem os devidos acessos e inoperante, fato que tem dificultado o trabalho. Contudo, estamos em contato com a mantenedora do domínio para torná-lo eficiente e operacional” (leia na íntegra ao final do texto).
A assessoria de comunicação ainda disse que está trabalhando para fazer com que o portal funcione corretamente.
De acordo com a portaria, serão adotadas providências para apurar o fato, como a coleta de informações, documentos, certidões, perícias e outros.
Leia na íntegra a nota da prefeitura de Marechal:
Diante da matéria veiculada no portal de notícias G1 Alagoas, a Prefeitura Municipal de Marechal Deodoro esclarece que tem trabalhado com transparência e respeito ao dinheiro público, e que foi encontrado um Portal da Transparência sem funcionalidade, sem os devidos acessos e inoperante, fato que tem dificultado o trabalho. Contudo, estamos em contato com a mantenedora do domínio para torná-lo eficiente e operacional.
A Prefeitura de Marechal Deodoro se coloca à disposição do Ministério Público para todo e qualquer esclarecimento, visto que a gestão preza pela conduta ética e respeito ao erário, fato que tem trabalhado de forma transparente na redução de gastos, como exemplo, podemos citar a redução de mais de 45% na licitação para aquisição de combustíveis em comparação a gestão anterior, e também os gastos com o carnaval que foram reduzidos em mais de 70%.
Ressaltamos o estado de precariedade encontrado no Portal da Transparência, carente e escasso por vícios da antiga gestão, e tem trabalhado diuturnamente para que possa retomar o acesso em tempo hábil.
Com informações G1/AL