Justiça italiana condena Robinho por estupro coletivo, mas ex-jogador reafirma inocência em entrevista à TV Record: “Foi consensual”

O ex-jogador Robinho, condenado pela Justiça italiana por estupro coletivo, quebrou o silêncio em uma entrevista à TV Record neste domingo para reafirmar sua inocência. Ele admitiu que teve uma relação com a vítima, mas ressaltou que foi consensual e que em nenhum momento houve violência.

Robinho enfatizou que a mulher que o acusa se lembra de detalhes específicos do ocorrido, como a cor da sua camisa, o que ele considera estranho. Ele alegou que a relação foi superficial e que em nenhum momento a vítima estava inconsciente. O ex-jogador se sente perseguido, pois acredita que os outros homens envolvidos no caso não estão sendo alvo da mesma polêmica e investigação.

A defesa de Robinho apresentou um documento à Record que aponta que os vestígios sexuais na roupa da acusadora não são dele, o que consta no inquérito da Justiça italiana. Ele questionou como a denunciante se lembra de tantos detalhes se estava supostamente inconsciente durante o suposto estupro.

Em relação às gravações telefônicas reveladas anteriormente, onde Robinho admitiu ter participado do ato que levou à acusação de estupro coletivo, o jogador afirmou que os áudios estavam fora de contexto. Ele também mencionou que um teste de DNA comprovou que ele não estava presente no local do crime, mesmo assim foi condenado.

A investigação do caso em 2017 mostrou que Robinho e um amigo foram condenados a nove anos de prisão por agressão sexual em grupo, mas a pena não foi executada porque o jogador retornou ao Brasil. Interceptações telefônicas e escutas no carro do ex-atleta foram usadas como prova no processo.

Robinho sempre manteve sua versão de inocência, afirmando que a relação com a vítima foi consensual e que seu único arrependimento foi ter sido infiel à sua esposa. A polêmica em torno do caso continua e o ex-jogador tenta limpar seu nome diante das acusações.

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