JUSTIÇA – Força Penal Nacional permanecerá em Pernambuco por mais 60 dias para reforçar segurança no sistema prisional

A Força Penal Nacional terá sua permanência no estado de Pernambuco estendida por mais 60 dias, conforme autorização publicada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública no Diário Oficial da União desta quinta-feira (25). A medida tem o objetivo de apoiar nos serviços de guarda, vigilância e custódia de presos, além de atuar na instrução de agentes e padronização de procedimentos do sistema. A solicitação para a prorrogação da permanência dos agentes foi feita pelo governo do estado, que vem enfrentando desafios no combate ao crime organizado dentro e fora dos sistemas prisionais.

Desde abril, policiais penais federais especializados em intervenção, escolta, resolução de crises e restabelecimento da ordem foram destacados para atuar em Pernambuco. Na época, os agentes atuavam no formato de força-tarefa orientada por convênios de cooperação federativa com as forças locais. Com a criação da Força Penal Nacional em novembro, os profissionais foram mantidos no estado para dar continuidade às ações estruturantes para o fortalecimento da segurança local.

Apesar de não divulgar o número exato de profissionais que atuam na operação, a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), que coordena o grupo, ressalta que o planejamento definido pelos entes envolvidos será obedecido por medida de segurança.

A atuação da Força Penal Nacional é de extrema importância para o fortalecimento da segurança pública em Pernambuco, um estado que enfrenta desafios no combate ao crime organizado. A presença dos agentes especializados em intervenção e controle de crises contribui para a manutenção da ordem nos sistemas prisionais e para a redução da criminalidade.

A prorrogação da permanência da Força Penal Nacional no estado evidencia a preocupação das autoridades em garantir a segurança da população e a eficácia do sistema prisional. A atuação integrada entre as forças locais e a Força Penal Nacional é fundamental para o enfrentamento do crime organizado e para a manutenção da ordem pública. A expectativa é que a presença dos agentes continue contribuindo para a redução da criminalidade e para o fortalecimento das políticas de segurança em Pernambuco.

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