Dino, que é católico, demonstrou sua fé ao escolher a missa em vez da festa. No entanto, um pequeno coquetel foi oferecido no STF, onde o novo ministro recebeu os cumprimentos dos convidados. Entre os presentes na missa estavam o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e os ministros André Mendonça e Gilmar Mendes. Além disso, também estavam presentes os ministros da Justiça, Ricardo Lewandowski, e da Advocacia-Geral da União, Jorge Messia.
Durante a cerimônia religiosa, uma das preces proferidas pediu que a passagem de Dino no STF “seja marcada pelo zelo com os direitos humanos e com a proteção aos mais necessitados”. Este momento de espiritualidade e reflexão foi enaltecido por todos que compareceram à missa, que marca o início da jornada de Flávio Dino como ministro do STF.
Gilmar Mendes teve um papel especial na cerimônia, fazendo a primeira leitura de um trecho da Primeira Carta de São Pedro. Sua participação trouxe um toque de solenidade e reverência à ocasião, reforçando a importância do momento para Dino e para a Corte como um todo.
A atitude de Dino em escolher a missa como forma de marcar sua posse como ministro do STF mostra não apenas sua devoção religiosa, mas também sua busca por inspiração e orientação espiritual enquanto assume essa importante responsabilidade. Sua decisão certamente reflete seus valores e sua visão para sua atuação no Supremo Tribunal Federal.