Familiares descrevem a rotina de restrições vivida por reféns libertados pelo Hamas em Israel

Os familiares dos reféns libertados pelo Hamas no último fim de semana revelaram detalhes sobre a rotina de restrições vivida pelos israelenses sob o domínio dos terroristas. Segundo o jornal The Times of Israel, a família de Yaffa Adar, de 85 anos, descreveu o dia a dia da idosa antes de sua libertação. De acordo com os parentes da mulher, a refém mais velha liberada pelo grupo, as condições de alimentação, higiene pessoal e sono em Gaza eram extremamente precárias.

De acordo com os relatos, a comida dada aos reféns era limitada a arroz e pão pita, demonstrando uma carência extrema de nutrientes essenciais para a saúde. Além disso, os reféns eram forçados a se organizar em filas na hora de dormir e se assentar em cadeiras de plástico, o que evidencia a falta de conforto e dignidade no tratamento recebido. Outro aspecto preocupante era a ida ao banheiro, que se tornava um momento delicado devido à espera de até 1 hora e meia para receber autorização de uso.

O cenário de privações e dificuldades enfrentado pelos reféns israelenses é alarmante e levanta questionamentos sobre as condições humanitárias impostas pelo Hamas. Além disso, a libertação de um terceiro grupo de reféns, que incluiu 17 pessoas, acrescentando um cidadão russo à lista, demonstra a gravidade da situação e a amplitude do problema.

A lista completa de reféns libertados engloba uma americana de quatro anos, o que reforça a necessidade de ações urgentes para garantir a segurança e a integridade de todos os envolvidos. A libertação desses reféns representa um passo significativo rumo à resolução do conflito e à busca por um cessar-fogo duradouro na região.

Em síntese, as narrativas dos familiares dos reféns libertados pelo Hamas revelam um quadro desolador de restrições e precariedades vividas pelos israelenses sob o domínio dos terroristas. A situação exige atenção e intervenções eficazes por parte da comunidade internacional para garantir a proteção e o bem-estar dos indivíduos afetados por esse conflito.

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