Ex-sargento da Polícia Militar cobra investigação sobre atentado

Segundo matéria veiculada na Gazetaweb, o ex-sargento da Polícia Militar de Alagoas Samuel da Silva Sousa cobra dos órgãos de segurança investigação sobre atentado que sofreu há quase três meses. Diz que sabe quem quer matá-lo, mas que até agora sequer foi ouvido pela equipe da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic).

Samuel Silva afirma ter certeza de que querem sua morte por causa de um fato ocorrido há seis anos. Uma vingança, supostamente por parte de parentes da vítima. O ex-policial foi acusado de assassinar um jovem em Murici. Ele confessa o crime e diz que agiu em legítima defesa, também que está pagando pelo que fez e quer uma investigação sobre o atentado que sofreu.

“Estou meio assustado, mas estou bem. Estive na secretaria, falei com o dr. Acácio [Acácio Júnior, secretário-executivo da SSP]. Ele falou com o diretor da Deic. Ficaram de me receber e até agora nada. Já tentei várias vezes falar com o diretor da Deic [delegado Mário Jorge Barros] e não consegui. Não tem investigação nenhuma. O condomínio que eu moro é na frente da Deic, foi onde teve o atentado, mas as câmeras estão todas desligadas”, explica Samuel Silva.

Samuel cita nomes de quem tem interesse em sua morte: dois policiais militares e um policial civil. “Acredito que foi um atentado contra mim e contra o condomínio, porque invadiram o condomínio. Tenho vídeos. Quase matam o pessoal do condomínio. Um negócio que foi a público e até agora ninguém apura nada”.

O ex-policial militar foi vítima do atentado à bala no dia 10 de fevereiro, em Maceió. Ele teve ferimentos leves. Homens encapuzados em um veículo Gol fizeram dezenas de tiros. “Tem a ver com essa questão de Murici, tem, sim, porque eu não tenho inimigo, não. Eu respondi um processo, me acusaram numa época de extorsão e ganhei de onze a zero no tribunal.

25/04/2018

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