O ex-diretor-geral da PRF buscava reparação por danos morais através da responsabilização civil de seus supostos detratores. No entanto, as ações movidas por ele foram encerradas sem análise de mérito, uma vez que os juízes entenderam que presos não podem ser partes em processos nos Juizados Especiais Cíveis. Essas decisões resultaram na ruína da estratégia de Silvinei e no enterramento de suas ações.
De acordo com informações do jornal “O Estado de S. Paulo”, Silvinei é autor de mais de 180 ações atualmente em curso na Justiça de Santa Catarina. Entre os alvos de suas ações estão a presidente do PT, Gleisi Hoffman, e os deputados Ivan Valente (PSOL-SP) e André Janones (Avante-MG). No entanto, todas essas ações ficaram comprometidas após a prisão preventiva do ex-diretor-geral da PRF.
A vida de Silvinei foi drasticamente afetada desde sua detenção. Além de enfrentar processos judiciais por sua suposta interferência nas eleições, ele agora vê sua estratégia de reparação por danos morais desmoronar diante das decisões dos magistrados. Ainda não se sabe qual será o desfecho de todas essas questões legais e a influência que elas poderão ter na carreira e na vida pessoal de Silvinei.
É importante ressaltar que todas as informações apresentadas são baseadas em fontes da Justiça e do jornal “O Estado de S. Paulo”. A prisão do ex-diretor-geral da PRF e as consequências jurídicas que ela acarretou são um reflexo do trabalho das autoridades em combater qualquer tipo de interferência nas eleições e garantir a integridade do processo democrático. Resta aguardar os desdobramentos desses casos e acompanhar as decisões judiciais relacionadas às ações movidas por Silvinei Vasques.