ECONOMIA – “Mercado financeiro tem dia de alívio com aprovação da reforma tributária e alta do petróleo, e bolsa bate recorde”

Hoje, o mercado financeiro teve um dia de alívio influenciado por diversos fatores, como a aprovação da reforma tributária no Brasil e a alta na cotação internacional do petróleo. Como resultado, a bolsa de valores voltou a bater recorde, fechando em alta, e o dólar caiu para o menor nível em 12 dias.

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou o dia aos 131.084 pontos, com uma alta de 0,68%. Esse resultado superou o recorde da última quinta-feira (14), quando atingiu o nível mais alto em dois anos e meio.

No mercado de câmbio, o dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 4,905, com uma queda de R$ 0,032 (-0,65%). A cotação da moeda operou com leve alta na maior parte das negociações, chegando a atingir R$ 4,95 por volta das 10h30. No entanto, a partir das 15h, o dólar reverteu a trajetória e começou a cair, com a entrada de capitais do exterior.

Essa queda levou a moeda norte-americana ao menor nível desde 6 de dezembro. No mês de dezembro, o dólar acumula queda de 0,2% e, no ano de 2023, a queda já chega a 7,1%.

Tanto fatores internos quanto externos contribuíram para o otimismo no mercado financeiro. No Brasil, a aprovação da reforma tributária e da medida provisória que limita as ajudas financeiras do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) contrabalancearam as perdas dos últimos dias após a derrubada do veto da desoneração da folha de pagamentos.

Além disso, no mercado internacional, a alta da cotação do petróleo trouxe alívio para os países produtores de commodities, como o Brasil. O ataque a navios petroleiros no Mar Vermelho fez o preço do barril do tipo Brent atingir US$ 78, contra os US$ 73 registrados na semana passada. Isso impactou positivamente as ações de petroleiras, que têm grande peso na bolsa brasileira.

Com informações da Reuters, o mercado financeiro encerrou o dia em alta, mostrando que os investidores estão otimistas com o panorama econômico, tanto no Brasil quanto no cenário internacional. Esses resultados refletem a confiança dos agentes econômicos nas medidas adotadas, tanto pelo governo brasileiro quanto pela conjuntura global.

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