CAMARA DOS DEPUTADOS – 10ª edição da Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher e Mapa Nacional da Violência de Gênero serão apresentados em reunião no Senado.

No dia 26 de fevereiro de 2024, a Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher irá se reunir para a apresentação da 10ª edição da Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher e do Mapa Nacional da Violência de Gênero. O evento está marcado para acontecer às 14h30 no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado.

A Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher, desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa DataSenado, em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência e a Procuradoria Especial da Mulher, é considerada a maior e mais longa série histórica sobre o assunto no país. Realizada em 2023, a pesquisa ouviu mais de 21 mil mulheres, conforme explicou a senadora Augusta Brito, presidente do colegiado.

Já o Mapa Nacional da Violência de Gênero, elaborado pelo Observatório da Mulher contra a Violência em colaboração com o Instituto Avon e a organização de jornalismo de dados Gênero e Número, é um painel interativo que apresenta as principais bases de dados nacionais sobre violência de gênero. A plataforma digital facilitará o acesso a informações provenientes das áreas da Saúde e da Justiça.

A reunião contará com a presença da procuradora Especial da Mulher, senadora Zenaide Maia, da chefe do serviço de Pesquisa e Análise do Instituto de Pesquisa DataSenado, Isabela de Souza Lima Campos, da coordenadora do Observatório da Mulher Contra a Violência, Maria Teresa F. P. M. Fröner, e da pesquisadora de Antropologia da Universidade de São Paulo e Coordenadora do Instituto Avon, Beatriz Accioly Lins.

A Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher, composta por 12 deputadas e 12 senadoras, tem como objetivo propor ações de segurança pública para mulheres vítimas de violência, realizar audiências públicas e colaborar com a política nacional de enfrentamento à violência. Além disso, o colegiado também está incumbido de acelerar a votação de projetos importantes e garantir mais recursos no Orçamento para a proteção das mulheres.

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