De acordo com Araújo, o Prefeito da cidade pode ter cometido um crime de responsabilidade ao supostamente negociar áreas municipais sem a devida aprovação da câmara municipal. Essa acusação surge no contexto de um acordo millonário entre a Prefeitura de Maceió e a Braskem, avaliado em 1,7 bilhão de reais.
O depoimento de Araújo revela possíveis irregularidades na condução desse acordo, levantando questionamentos sobre sua transparência e legalidade. Segundo a legislação vigente, a negociação de áreas urbanas demanda uma série de procedimentos formais, visando proteger o interesse público e evitar possíveis abusos de poder.
As acusações feitas durante a CPI colocam em dúvida a conduta do Prefeito e a forma como o acordo com a Braskem foi conduzido, gerando preocupações sobre os impactos que essas ações podem ter na população local, tanto do ponto de vista socioeconômico quanto ambiental.
Diante desse cenário, é crucial que as autoridades responsáveis realizem uma investigação detalhada para esclarecer as alegações feitas e assegurar que a justiça seja feita para todos os envolvidos. A população de Maceió aguarda ansiosamente por respostas e por medidas que garantam a transparência e a accountability no trato das questões relacionadas a esse acordo polêmico.