Caso Jonas: militares acusados de homicídio vão a júri popular e têm pedido de liberdade negado novamente

O juiz da 7ª Vara Criminal da Capital, Filipe Ferreira Munguba, pronunciou a júri popular os policiais militares acusados de assassinar o servente de pedreiro Jonas Seixas da Silva, os PMs Fabiano Pituba Pereira, Filipe Nunes da Silva, Jardson Chaves Costa, João Victor Carminha Martins de Almeida e Tiago de Asevedo Lima, teriam assassinado o trabalhador após abordagem truculenta e sequestro em outubro de 2020. A decisão do magistrado aconteceu na última quarta-feira (24) mas só foi publicada na sexta-feira (25) e a decisão também negou o pedido dos réus para recorrerem em liberdade.

Foi justificado que o magistrado usou como explicação a manutenção da prisão preventiva dos acusados, ressaltando que eles são acusados de, no exercício da profissão de policial militar, sequestrarem, submeterem a vítima à tortura e assassinato, posteriormente com ocultação de cadáver, que até o momento não foi encontrado. “Os acusados são agentes públicos, e, dessa forma, andam munidos com armamentos fornecidos pelo Estado e, eventualmente, podem coagir testemunhas e declarantes, mediante violência ou grave ameaça, colocando em risco a instrução processual. Dessa feita, resta claro que as medidas cautelares alternativas são insuficientes”, reportava um dos trechos do magistrado.

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