O presidente enfatizou a intenção de fazer a COP-30 “com a cara do Brasil”, destacando que o evento será realizado em um estado amazônico, trazendo uma nova abordagem e contexto para as discussões climáticas. Lula ressaltou a possibilidade de realizar reuniões em locais inusitados, como embaixo da copa de uma árvore ou em uma canoa em um igarapé, destacando a essência e importância da Amazônia para as discussões sobre o meio ambiente.
A escolha de Belém como sede da COP-30 foi anunciada pela ONU em maio, com o intuito de destacar a região amazônica e promover a conscientização sobre a importância da preservação da Amazônia. Lula ressaltou que a decisão de sediar o evento em Belém tem como objetivo proporcionar aos participantes a oportunidade de vivenciar a Amazônia e compreender sua biodiversidade e desafios ambientais.
No entanto, o Pará também enfrenta desafios ambientais próprios, como o desmatamento, garimpo ilegal e deficiências de saneamento básico. O estado ainda enfrenta problemas relacionados ao despejo de esgoto em canais, o que demonstra a necessidade de abordar questões ambientais em nível local, além das discussões globais que serão realizadas durante a COP-30.
A decisão de sediar a COP-30 em Belém destaca a importância da região amazônica nas discussões ambientais globais, ao mesmo tempo em que evidencia a necessidade de enfrentar desafios locais relacionados ao meio ambiente. A escolha de Belém como sede do evento representa uma oportunidade para promover a conscientização sobre a preservação da Amazônia e abordar questões ambientais em escala global e local.