Jacob Flickinger, um americano-canadense de 33 anos, também se dedicava ao trabalho humanitário em Gaza. Ele deixou para trás um filho de um ano e sua morte foi lamentada pelo primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau. James Henderson, um britânico de 33 anos, era ex-membro dos Royal Marines e trabalhava na equipe de segurança da WCK. Seu compromisso com a segurança e o bem-estar dos outros era evidente em sua trajetória profissional.
Outros britânicos, como James Kirby, um veterano militar de 47 anos, e John Chapman, ex-membro das forças especiais do Reino Unido, também foram vítimas do ataque. Suas famílias expressaram profunda tristeza com a perda de seus entes queridos, descrevendo-os como heróis e pessoas bondosas.
Zomi Frankcom, uma australiana de 43 anos, foi descrita como um “ser humano extraordinário” por seus familiares. Seu trabalho dedicado em ajudar o povo de Gaza foi interrompido tragicamente pelo ataque. Saif Issam Abu Taha, um palestino de 25 anos, desempenhou um papel fundamental como motorista e tradutor na WCK. Sua dedicação em auxiliar seus compatriotas foi lembrada por seus irmãos durante seu funeral em Rafah.
O ataque aéreo israelense que vitimou esses trabalhadores humanitários gerou comoção mundial e pedidos por respostas claras sobre as circunstâncias que levaram a essa tragédia. Autoridades de diversos países expressaram solidariedade e indignação diante das mortes, ressaltando a importância do trabalho humanitário e a necessidade de proteger aqueles que se dedicam a ajudar os mais vulneráveis.