A Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas, por meio do Programa de Educação Fiscal (PEF), realizou uma série de oficinas de capacitação da Nota Fiscal Cidadã (NFC) para entidades sociais nos dias 16, 19 e 20 de fevereiro. Os encontros tiveram como objetivo capacitar as instituições que já estão inscritas na Nota Fiscal Cidadã para fazerem as prestações de conta dos recursos recebidos.
As oficinas ocorreram no Bloco Administrativo Sílvio Carlos Viana, em Jacarecica, e foram realizadas em colaboração com a Controladoria Geral do Estado de Alagoas (CGE). Segundo Juliane Calheiros, chefe de Educação Fiscal da Sefaz, a iniciativa é realizada duas vezes ao ano e é fundamental para as entidades cadastradas na NFC tirarem dúvidas sobre como receber e gastar os recursos públicos recebidos por meio da campanha.
Durante as oficinas, foram abordadas não apenas as questões práticas, como a documentação necessária e a atualização de cadastro, mas também a importância ética e legal de exigir a nota fiscal. A presidente do Instituto Maria Edite da Silva, Cleá Paixão, ressaltou a importância do evento, destacando que a Nota Fiscal Cidadã auxilia no desenvolvimento das atividades das entidades e a importância de treinamentos como esse.
De acordo com Paixão, a oficina é fundamental para as instituições sociais, pois representa uma parceria para um trabalho eficiente. Ela enfatizou que todos saem ganhando com a capacitação, pois ao mostrarem como fazer as prestações de contas, trazem agilidade de forma correta e a população ganhará nos serviços prestados pelas entidades. O treinamento contribui para que o projeto avance e as instituições prestem conta de um trabalho bem feito e aplicado.
A equipe da Sefaz e da CGE se mostrou satisfeita com a participação das entidades nas oficinas e destacou a importância do evento para a transparência e correta aplicação dos recursos públicos recebidos pelas entidades sociais.
As oficinas de capacitação da Nota Fiscal Cidadã demonstram o compromisso e a preocupação do governo de Alagoas em capacitar as entidades sociais para que possam gerir os recursos recebidos de forma transparente e eficiente, garantindo que esses recursos sejam corretamente aplicados em benefício da população.
