Durante o evento, o secretário teve a oportunidade de conversar com ministros e deputados federais, incluindo o ministro das Cidades, Jader Barbalho, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, e os deputados federais Nilto Tatto, Célia Xakriabá e Túlio Gadêlha. Gino aproveitou a ocasião para discutir o afundamento do solo em Maceió, causado pelas atividades da Braskem, e destacou a importância de denunciar o que ele chamou de “o maior crime socioambiental da história”.
Em suas declarações, o secretário afirmou: “Um dos motivos que me fizeram não cancelar a minha vinda à COP28, foi denunciar o maior crime socioambiental da história, cometido pela Braskem em Maceió”. Ele ressaltou que a pressão da crise em Maceió levou a Braskem a anunciar o cancelamento de sua participação na COP28.
As denúncias de Gino César foram feitas em um contexto internacional, com a presença de representantes de cerca de 200 países, e ganharam destaque no debate sobre meio ambiente. A atuação do secretário do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas teve repercussão significativa, levando a Braskem a se retratar publicamente e cancelar sua participação no evento.
Essa atitude demonstra a importância de lideranças comprometidas com a preservação do meio ambiente, capazes de tomar medidas concretas e enfrentar grandes corporações em defesa do interesse público e da sustentabilidade.