Alagoas pode receber quase R$ 2 bilhões em emendas parlamentares

Nesta segunda-feira, às 9h, o deputado Ronaldo Lessa reúne a imprensa numa entrevista coletiva

brasilia

 A bancada federal de Alagoas consolidou as emendas parlamentares para o exercício de 2017. São, ao todo, 17 emendas para a capital e os municípios, que somam quase R$ 2 bilhões. A papelada foi protocolada na última quinta-feira, 20, na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) da Câmara dos Deputados pelo coordenador da bancada, deputado federal Ronaldo Lessa (PDT), que comandou as reuniões até se chegar a um denominador comum e fechar as emendas coletivas à Lei Orçamentária da União (LOA).

Nesta segunda-feira, às 9h, o deputado Ronaldo Lessa reúne a imprensa numa entrevista coletiva, no edifício Norcon, no bairro de Mangabeiras, para apresentar o quadro das emendas parlamentares e falar sobre a atuação da bancada federal, avanços e projetos para o Estado. Deputados e senadores estão sendo convidados a participar do encontro.

Das 17 emendas apresentadas, duas são impositivas: a que destina R$ 90 milhões para o Hospital Metropolitano de Maceió e a que destina R$ 134,6 milhões para a recuperação e ampliação do sistema de integração de abastecimento de água da Bacia Leiteira do Estado.

Como explica o deputado Ronaldo Lessa, “emendas impositivas são aquelas que o governo se compromete a pagar. É como se fosse um dever. Vai pagar de qualquer maneira. É uma emenda de bancada, pessoal ou tríplice”, ele destaca.

Promessa antiga dos gestores que comandaram o Estado e a capital, o Hospital Metropolitano de Maceió deve sair do papel. A unidade de saúde deverá ser construída no bairro Tabuleiro do Martins. Em agosto deste ano, a Secretaria Estadual de Saúde apresentou o projeto do hospital, que trará mais 182 leitos para usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), também para os moradores das regiões Norte e Zona da Mata do Estado. Naquele dia, a secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska, lembrou que faz mais de 30 anos que não é construído um hospital em Alagoas, deixando Maceió com déficit do número de leitos do SUS. A construção, liberados os recursos, deverá durar 48 meses.

Diárioarapiraca

23/10/16

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